Publicación:
El drama negro y la lucha contra el racismo en el disco Sobrevivendo no Inferno del grupo de rap brasileño Racionais MC’s

dc.contributor.authorAraújo de Oliveira, Denilsonspa
dc.date.accessioned2024-06-04T09:19:56Z
dc.date.accessioned2025-07-25T21:27:28Z
dc.date.available2024-06-04T09:19:56Z
dc.date.available2025-07-25T21:27:28Z
dc.date.issued2024-06-04
dc.description.abstractConsiderado hasta la fecha el álbum de rap más importante de Brasil, Sobrevivendo no Inferno es el cuarto álbum de estudio del grupo Racionais MC’s y uno de los acontecimientos más destacados de la cultura brasileña de las últimas décadas. Reconocido  a  nivel nacional como el grupo  de  rap  brasileño  más  importante  de todos los tiempos, el grupo Racionais MC's lanzó este álbum en 1997, en un momento marcado por la violencia y el brutalismo policial, especialmente contra la población negra y pobre, lo que pasó a ser conocido como genocidio negro. Sobrevivendo no Inferno es un disco con 12 títulos y poco más de 72 minutos que ofrece una radiografía de los negros y de las ciudades brasileñas, especialmente de la ciudad de São Paulo. Este álbum está marcado por una narrativa contundente del drama negro en las ciudades brasileñas. Más de un cuarto de siglo después de su lanzamiento, las canciones cantadas por Mano Brown, Edi Rock, Ice Blue, mezcladas por KL Jay y con varias apariciones especiales de cantantes de los barrios de São Paulo revelan numerosas dimensiones de nuestras desigualdades y del racismo brasileño. El objetivo de nuestro trabajo es analizar la relación entre raza, racismo y espacio urbano en el álbum Sobrevivendo no Inferno del grupo Racionais MC’s. ¿Cuáles son las permanencias, cambios y retrocesos de la cuestión urbana y racial brasileña que las canciones narradas en aquella época presentan hoy?.spa
dc.description.abstractInferno is the fourth studio album by the group Racionais MC’s and one of the most notable events in Brazilian culture in recent decades. Nationally recognized as the most important Brazilian rap group of all time, the group Racionais MC's released this album in 1997, at a time marked by violence and police brutalism, especially against the black and poor population, which became known as black genocide. Sobrevivendo no Inferno is an album with 12 titles and just over 72 minutes that provides an radiograph of black people and Brazilian cities, especially the city of São Paulo. This album is marked by a blunt narrative of the black drama in Brazilian cities. More than a quarter of a century after its release, the songs sung by Mano Brown, Edi Rock, Ice Blue, mixed by KL Jay and with several special appearances by singers from the São Paulo neighborhoods reveal numerous dimensions of our inequalities and Brazilian racism. The objective of our work is to analyze the relationship between race, racism and urban space in the album Sobrevivendo no Inferno by the group Racionais MC’s. What are the permanences, changes and setbacks of the Brazilian urban and racial issue that the songs narrated at that time present today?.eng
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.format.mimetypetext/html
dc.identifier.doi10.32997/pa-2024-4733
dc.identifier.eissn2805-7090
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11227/19949
dc.identifier.urlhttps://doi.org/10.32997/pa-2024-4733
dc.language.iso
dc.publisherUniversidad de Cartagenaspa
dc.relation.bitstreamhttps://revistas.unicartagena.edu.co/index.php/PersAfro/article/download/4733/3670
dc.relation.bitstreamhttps://revistas.unicartagena.edu.co/index.php/PersAfro/article/download/4733/3690
dc.relation.citationendpage307
dc.relation.citationissue2spa
dc.relation.citationstartpage294
dc.relation.citationvolume3spa
dc.relation.ispartofjournalPerspectivas Afrospa
dc.relation.referencesAlberto, Paulina L., “When Rio Was Black: Soul Music, National Culture, and the Politics of Racial Comparison in 1970s Brazil,” Hispanic American Historical Review 89 (2009): 3-39. doi10.1215/00182168-2008-043. https://www.uni-bielefeld.de/einrichtungen/cias/forschung/black-americas/resources/Alberto-2009.pdf
dc.relation.referencesAlvarez, Marcos César; et. al. “Revisitando a noção de autoritarismo socialmente implantado” Entrevista com Paulo Sérgio Pinheiro. Tempo Social, revista de sociologia da USP 33/3 (2021) 301-332. https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/187081/178243
dc.relation.referencesAlves, Jaime Amparo. “Topografias da violência: necropoder e governamentalidade espacial em São Paulo”. Revista do Departamento de Geografia 22 (2011): 108-134. https://www.revistas.usp.br/rdg/article/view/47222
dc.relation.referencesAlves, Jaime Amparo and Vargas, João Costa. “Polis Amefricana: para uma desconstrução da ‘América Latina’ e suas geografias sociais antinegras”. Latitudes 17/1. (2023): 57-82. https://www.seer.ufal.br/index.php/latitude/article/view/14379
dc.relation.referencesBenvindo Nascimento, Marcelo. A trajetória de vida de Mano Brown: um ícone do movimento Hip Hop. Monografia de Bacharelado. Universidade Federal Fluminense. 2003.
dc.relation.referencesBispo dos Santos, Antônio [Nego Bispo]. A terra dá, a terra quer. São Paulo: Ubu Editora /PISEGRAMA, 2023.
dc.relation.referencesCamus, Albert. O Homem Revoltado. Rio de Janeiro: Record, 2011.
dc.relation.referencesCarvalho, Silvia C. B. “Juventude ‘negra’ como bode expiatório: a expressão do genocídio brasileiro”. Argum, 11/2 (2019): 62-75.
dc.relation.referencesFlauzina, Ana. Apresentação: entre a física dos sonhos e a química do prazer. In: Repertórios da resistência: arte, justiça e os horizontes da luta negra no Brasil. Ana Flauzina, organizadora; Agnes Prates... [et al.], Salvador: EDUFBA, 2023.
dc.relation.referencesGilroy, Paul. O Atlântico negro: modernidade e dupla consciência. São Paulo: Editora 34; Rio de Janeiro: UCAM, CEAA, 2001.
dc.relation.referencesGonçalves, Carlos. Walter Porto. Geo-grafías. Movimientos Sociales, nuevas territorialidades y sustentabilidad. México: Siglo XXI, 2001.
dc.relation.referencesGonzalez, Lélia. “A Categoria Político-Cultural de Amefricanidade”. Tempo Brasileiro 92/93 (1988).
dc.relation.referencesHall, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2003.
dc.relation.referenceshooks, bell. “Intelectuais negras”. Revista Estudos Feministas 3/2 (1995): 464-479. https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/16465
dc.relation.referencesLorde, Audre. Irmã Outsider: ensaios e conferências. Belo Horizonte: Autêntica, 2019.
dc.relation.referencesMbembe, Achille. Crítica da razão negra. Lisboa: Antígona, 2014.
dc.relation.referencesMills, Charles Wade. O Contrato Racial. Rio de Janeiro: Zahar, 2023.
dc.relation.referencesMoore, Carlos W. Racismo & Sociedade: novas bases epistemológicas para entender o racismo. Belo Horizonte: Mazza, 2007.
dc.relation.referencesNascimento, Abdias do. O Negro Revoltado. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1968.
dc.relation.referencesOliveira, Acuam Silvério. O evangelho marginal dos Racionais MC’s. Racionais MC’s – Sobrevivendo no Inferno. São Paulo: Companhia das Letras, 2018.
dc.relation.referencesOliveira, Denilson Araújo. “Territorialidades no mundo globalizado: outras leituras de cidade a partir da cultura Hip-Hop na metrópole carioca”. Dissertação de Mestrado. UFF., 2006.
dc.relation.references___. “Leituras Geográficas e Fanonianas do Racismo, do Trauma e da Violência Psíquica: alguns apontamentos teóricos”. Direitos humanos, saúde mental e racismo: diálogos à luz do pensamento de Frantz Fanon. Magno, P. C. & Passos, R. G., orgs. Rio de Janeiro: Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, 2020. https://www.academia.edu/44671055/Leituras_Geogr%C3%A1ficas_e_Fanonianas_do_Racismo
dc.relation.references___. “Existências desumanizadas pela colonialidade do poder: necropolítica e antinegritude brasileira”. GEOgraphia 24/ 53 (2022): 12-13. https://periodicos.uff.br/geographia/article/view/55623
dc.relation.referencesRACIONAIS MC’S. Sobrevivendo no Inferno. São Paulo: Casa Nostra, 1997.
dc.relation.referencesSilva, Jailson Souza. “Um espaço em busca de seu lugar: As favelas para além dos estereótipos”. Territórios Territórios / Programa de Pós-Graduação em Geografia. Niteroi: PPGEO-UFF/AGB, 2002.
dc.relation.referencesSimmel, Georg. “A Metrópole e a Vida Mental.” O Fenômeno Urbano. Velho, O. G., org. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1967.
dc.relation.referencesSoares, Maria. A. S. “A ontologia do tema negro: produção artística, autonomia e posicionalidade da negritude na mobilização do Akobens Antinegritude: o impossível sujeito negro na formação social brasileira”. Pinho, O.; Vargas, J., org. Cruz das Almas: Liberac, 2016. 217-235. https://www.academia.edu/27823598/A_Ontologia_do_Tema_Negro
dc.relation.referencesSpivak Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2010. 1ª edição.
dc.relation.referencesSteinitz, Matti. “Diálogos afro-hemisféricos. Soul music y transnacionalismo negro en contextos afrolatinoamericanos”. Perspectivas Afro 2/ 2 (2023): 351-370, doi:10.32997/pa-2023-4188
dc.relation.referencesStewers, Marcella et. al. “21 anos depois, Capítulo 4, Versículo 3 ainda traduz a situação do negro no Brasil”. https://medium.com/stick-to-sportz/a-20-anos-depois-cap%C3%ADtulo-4https://medium.com/stick-to-sportz/a-20-anos-depois-capítulo-4-versículo-3-ainda-traduz-a-situação-do-negro-no-brasil-5fa945ed669evers%C3%ADculo-3-ainda-traduz-a-situa%C3%A7%C3%A3o-do-negro-no-brasilhttps://medium.com/stick-to-sportz/a-20-anos-depois-capítulo-4-versículo-3-ainda-traduz-a-situação-do-negro-no-brasil-5fa945ed669e5fa945ed669e retirado em 26 de novembro de 2023.
dc.relation.referencesTrindade, Azoilda Loretto da. “Valores e Referências Afro-brasileiras”. A Cor da Cultura: Caderno de atividades, Saberes e Fazeres. Volume 3: Modos de Interagir. Brandão, Ana Paula, org. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2006.
dc.rights.accessrightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rights.coarhttp://purl.org/coar/access_right/c_abf2
dc.rights.creativecommonsEsta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0
dc.sourcehttps://revistas.unicartagena.edu.co/index.php/PersAfro/article/view/4733
dc.subjectcarnivaleng
dc.subjectBuenos Aireseng
dc.subjectraceeng
dc.subjectAfro-Descendantseng
dc.subjectwomeneng
dc.subjectcarnavalspa
dc.subjectBuenos Airesspa
dc.subjectrazaspa
dc.subjectafrodescendientessspa
dc.subjectmujeresspa
dc.subjectRacismo;spa
dc.subjectRaçaspa
dc.subjectAntinegritudespa
dc.subjectSobrevivendo no Infernospa
dc.subjectNegrospa
dc.titleEl drama negro y la lucha contra el racismo en el disco Sobrevivendo no Inferno del grupo de rap brasileño Racionais MC’sspa
dc.title.translatedBlack Drama and the Fight against Racism in the Album Sobrevivendo no Inferno by the Brazilian Rap Group Racionais MC’seng
dc.typeArtículo de revistaspa
dc.type.coarhttp://purl.org/coar/resource_type/c_6501
dc.type.coarversionhttp://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85
dc.type.contentText
dc.type.driverinfo:eu-repo/semantics/article
dc.type.localJournal articleeng
dc.type.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dspace.entity.typePublication

Archivos

Datos de Contacto

Imagen Escudo Universidad de Cartagena

 

 

 

Línea de Atención

Línea Anticorrupción

Síguenos en: