Publicación:
Museo Umbanda y Marco Zero: territorialidades etno-religiosas en São Gonçalo, Río de Janeiro

dc.contributor.authorBahia, Joanaspa
dc.contributor.authorFogaça Aguiar, Camillaspa
dc.contributor.authorNogueira, Farlen de Jesússpa
dc.date.accessioned2022-12-19T00:00:00Z
dc.date.accessioned2025-07-25T21:27:05Z
dc.date.available2022-12-19T00:00:00Z
dc.date.available2025-07-25T21:27:05Z
dc.date.issued2022-12-19
dc.description.abstractEn este artículo analizamos la construcción del Marco Cero y del Museo Umbanda, espacios de memoria umbanda en el municipio de São Gonçalo, en el estado de Río de Janeiro, y las controversias en torno a los diversos segmentos de las religiones afroindígenas en la construcción de una identificación étnico-racial derivada de este proyecto y como parte de una estrategia de lucha contra el “racismo religioso”, frente a las adversidades derivadas tanto de las actitudes intolerantes del mandato de la alcaldesa Aparecida Panisset como del actual gobierno municipal.spa
dc.description.abstractIn this article we analyze both the construction of Marco Zero and the Umbanda´s Museum, which are spaces of memory of Umbanda in the municipality of São Gonçalo, in Rio de Janeiro state. We also examine the controversies surrounding various segments of Afro-indigenous religions in the construction of an ethnic-racial identification arising from this project and as part of a strategy of struggle against “religious racism” in the face of the adversities resulting from the intolerant attitudes of the mayor Aparecida Panisset and the municipality.eng
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.identifier.doi10.32997/pa-2022-4114
dc.identifier.eissn2805-7090
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11227/19888
dc.identifier.urlhttps://doi.org/10.32997/pa-2022-4114
dc.language.iso
dc.publisherUniversidad de Cartagenaspa
dc.relation.bitstreamhttps://revistas.unicartagena.edu.co/index.php/PersAfro/article/download/4114/3291
dc.relation.citationendpage58
dc.relation.citationissue1spa
dc.relation.citationstartpage38
dc.relation.citationvolume2spa
dc.relation.ispartofjournalPerspectivas Afrospa
dc.relation.referencesAccioli, Nilma Teixeira. O sagrado e o profano. Vivências negras no Rio de Janeiro. Curitiba, Appris: 2018.
dc.relation.referencesAguiar, Camilla Fogaça. “Deus abençoe São Gonçalo!”: uma prefeita na linha de frente da guerra santa. Dissertação. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2018.
dc.relation.referencesBahia, Joana; Nogueira, Farlen. “Tem Angola na umbanda? Os usos da África pela umbanda omolocô”. Revista Transversos 13 (2018): 53-78.
dc.relation.referencesBandeira, Marina. A igreja católica na virada da questão social ( 1930-1964). Rio de Janeiro: Vozes, 2000.
dc.relation.referencesBirman, Patrícia. “Registrado em cartório, com firma reconhecida: a mediação política das federações de umbanda”. Cadernos do Iser 18 (1985): 8-121.
dc.relation.referencesBortoleto, Milton. Não Viemos para fazer aliança. Faces do conflito entre adeptos das religiões pentecostais e afro-brasileiras. Dissertação. USP, 2014.
dc.relation.referencesBiblioteca Nacional. Padrinho Juruá: a manifestação do espírito para a caridade – as origens da umbanda – I. Rio de Janeiro: Coletânea Umbanda, 2013.
dc.relation.referencesBourdieu, Pierre. O poder simbólico. São Paulo: Bertrand, 1999.
dc.relation.referencesBrown, Diana. “Uma história da umbanda no Rio”. Cadernos do Iser 18 (1985): 9-42,
dc.relation.referencesCacciatore, Olga G. Dicionário de cultos afro-brasileiros. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1977.
dc.relation.referencesCamurça, Marcelo; Bahia, Joana; Aguiar, Camilla. “Relações interétnicas, luta contra intolerância religiosa e produção de candidaturas no campo político: eleições municipais de São Gonçalo (RJ) de 2020”. Religião e Sociedade 41/3 (2021): 75-97.
dc.relation.referencesCamurça, Marcelo e Rodrigues, Ozaias da Silva. “O debate acerca das noções de ‘intolerância religiosa’ e ‘racismo religioso’ para a compreensão da violência contra as religiões afro-brasileiras”. Revista OQ 5/6 (2022): 5-30
dc.relation.referencesCampos, Luiz Augusto. “Racismo em três dimensões: Uma abordagem realista-crítica”. Revista brasileira de Ciências Sociais 32/95 (2017): 1-19. https://doi.org/10.17666/329507/2017
dc.relation.referencesCampos, Roberta Bivar Carneiro; Neri, Raoni. “Religiões Afro-Indo-Brasileiras e Esfera Pública: um ensaio de classificação de suas formas de presença”. Religião e Sociedade 40/1 (2020): 133-155.
dc.relation.referencesCunha, Christina Vital da. “Ativismo Negro e Religioso: o caso da Frente Parlamentar de Terreiros no Congresso Nacional Brasileiro”. Cadernos Novos Estudos Cebrap 40 (2021): 243-259.
dc.relation.referencesConcone, Maria. “Memória e crítica dos envolvimentos políticos e das relações entre a umbanda e a Igreja Católica”. Projecto História 7 (1987).
dc.relation.referencesDuarte, Tatiana dos Santos. “ ‘A casa dos ímpios se desfará, mas a tenda dos retos florescerá’: a participação da Frente Parlamentar Evangélica no legislativo brasileiro”. Dissertação Universidade de Brasília. 2011.
dc.relation.referencesGiumbelli, Emerson. “Zélio de Moraes e as origens da umbanda no Rio de Janeiro”. Silva, Wagner G., org. Caminhos da alma: memória afro-brasileira. São Paulo: Selo Negro, 2002. 178-202.
dc.relation.references_____ “A presença do religioso no espaço público: modalidades no Brasil”. Religião & Sociedade 28/2 (2008): 80-101.
dc.relation.referencesIsaia, Artur Cesar. “Ordenar progredindo: a obra dos intelectuais de umbanda no Brasil da primeira metade do século XX”. Anos 90 11/1 (1999): 97-120, .
dc.relation.references_____ “Umbanda como projeto de nomeação da realidade brasileira”. Revista Brasileira de História das Religiões VII (2015):115-129.
dc.relation.referencesMachado, Maria das Dores Campos. Política e religiões: a participação dos evangélicos nas eleições. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
dc.relation.referencesMainwaring, Scott. Igreja Católica e Política no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1989.
dc.relation.referencesMariano, Ricardo. “Expansão pentecostal no Brasil: o caso da Igreja Universal”. Estudos Avançados18/52 (2004): 121-138. doi.org/10.1590/S0103-40142004000300010
dc.relation.referencesMorais, Mariana Ramos de. “ ‘Povos e comunidades tradicionais de matriz africana’ no combate ao “racismo religioso”: a presença afro-religiosa na Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial”. Religião & Sociedade 41/3 (2021): 51-73.
dc.relation.referencesMiranda, Ana Paula Mendes de; Boniolo, Roberta M. “ ‘Em público, é preciso se unir’: conflitos, demandas e estratégias políticas entre religiosos de matriz afro-brasileira na cidade do Rio de Janeiro”. Religião e Sociedade 37/2 (2017): 86-119 .doi.org/10.1590/0100-85872017v37n2cap04
dc.relation.references______ “Entre o privado e o público: considerações sobre a (in)criminação da intolerância religiosa no Rio de Janeiro”. Anuário Antropológico 2 (2010): 125-152.
dc.relation.references______ “A força de uma expressão: intolerância religiosa, conflitos e demandas por reconhecimento de direitos no Rio de Janeiro”. Comunicações do ISER 66 (2012): 60-73.
dc.relation.referencesMontero, Paula. “Controvérsias religiosas e esfera pública: repensando as religiões como discurso”. Religião e Sociedade 32/1 (2012):167-183.
dc.relation.referencesNagata, Judith. “Particularism and universalism in religious and ethnic identities: Malay Islam and others cases”. Proceedings of the American Ethnological Society. The American Ethnological Society: 1982.
dc.relation.referencesNascimento, W.F. “O fenômeno do racismo religioso para os povos de matrizes africanas”. Revista Eixo 6/2 (2017): 51 – 56.
dc.relation.referencesNogueira, Farlen. “O papa da umbanda omolocô”: Tancredo da Silva Pinto, clivagens e disputas no campo religioso umbandista do Rio de Janeiro (1950-1979). Dissertação Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2020.
dc.relation.referencesOro, Ari Pedro. “Neopentecostais e Afro-Brasileiros: quem vencerá esta guerra?” Debates do NER 1/1 (1997): 10-36.
dc.relation.referencesOrtiz, Renato. A morte branca do feiticeiro negro: umbanda e sociedade brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1991.
dc.relation.referencesParés, Luis Nicolau. “Religiosidades”. Dicionário da Escravidão e Liberdade. 50 textos críticos. Schwarcz, Lilia Moritz e Gomes, Flávio dos Santos. São Paulo, Companhia das Letras, 2018. 395.
dc.relation.referencesPollack, Michael. “Memória, esquecimento e silêncio”. Estudos Históricos 2/3 (1989): 3-15.
dc.relation.referencesRohde, Bruno. “Umbanda, uma religião que não nasceu: breves considerações sobre uma tendência dominante na interpretação do universo umbandista”. Revista de Estudos da Religião (2009): 77-96.
dc.relation.referencesSiqueira, José Jorge. Entre orfeu e xangô: a emergência de uma nova consciência sobre a questão do negro no Brasil (1944-1968). Rio de Janeiro: Pallas, 1997
dc.relation.referencesVital da Cunha, C; Lopes, P. V. L; LUI, J. Religião e política: medos sociais, extremismo religioso e as eleições de 2014. Rio de Janeiro: Heinrich Böll Stiftung, 2017.
dc.relation.references_____ “Ativismo negro e religioso. o caso da Frente Parlamentar de Terreiros no congresso Nacional Brasileiro”. Novos Estudos CEBRAP (2021): 243-259.
dc.relation.referencesSangenis, Luís Fernando Conde; Costa, Graziane Angélica. “Neo Pentecostalismo, Racismo religioso e Intolerância Religiosa: as religiões afro brasileiras nas páginas dos jornais”. História Social da Intolerância Religiosa no Brasil: desafios na contemporaneidade. Ivanir dos Santos e Marian Gino orgs. Kline Editora, 2021. 1240- 1518. E-book.
dc.relation.referencesSilva Vagner Gonçalves. “Neopentecostalismo e religiões afro-brasileiras: Significados do ataque aos símbolos da herança religiosa africana no Brasil contemporâneo”. Mana 13/1 (2007): 207-236.
dc.relation.referencesSiuda-Ambroziak, Renata e Bahia, Joana. “Religious Leaders in Politics: Rio de Janeiro Under the Mayor-Bishop in the Times of the Pandemic”. International Journal of Latin American Religions 4 (2020): 360–379.
dc.rights.accessrightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rights.coarhttp://purl.org/coar/access_right/c_abf2
dc.rights.creativecommonsEsta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0
dc.sourcehttps://revistas.unicartagena.edu.co/index.php/PersAfro/article/view/4114
dc.subjectMarco Zeroeng
dc.subjectMuseu da Umbandaeng
dc.subjectReligious and ethnic identitieseng
dc.subjectReligious racismeng
dc.subjectSão Gonçaloeng
dc.subjectMarco Zerospa
dc.subjectMuseo de la Umbandaspa
dc.subjectidentidades étnico-religiosasspa
dc.subjectRacismo religiosospa
dc.subjectSão Gonçalospa
dc.subjectMarco Zerospa
dc.subjectMuseu da Umbandaspa
dc.subjectIdentidades étnico-religiosasspa
dc.subjectRacismo religiosospa
dc.subjectSão Gonçalospa
dc.titleMuseo Umbanda y Marco Zero: territorialidades etno-religiosas en São Gonçalo, Río de Janeirospa
dc.title.translatedUmbanda Museum and Marco Zero: Ethno-Religious Territorialities in São Gonçalo, Rio de Janeiroeng
dc.typeArtículo de revistaspa
dc.type.coarhttp://purl.org/coar/resource_type/c_6501
dc.type.coarversionhttp://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85
dc.type.contentText
dc.type.driverinfo:eu-repo/semantics/article
dc.type.localJournal articleeng
dc.type.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dspace.entity.typePublication

Archivos

Datos de Contacto

Imagen Escudo Universidad de Cartagena

 

 

 

Línea de Atención

Línea Anticorrupción

Síguenos en: